Entrecartas: ensaiando escritas - Carminda Mendes André, Márcia Fusaro, Karyne Dias Coutinho, Ana Maria Haddad Baptista, Caio Franzolin, Daniele Santana, Rodrigo Abreu, Sílvio Gallo, Fernanda de Andrade Santos, Daniel Rodrigo Viana, Gustavo Henrique Lima Ferreira, Osvaldo Pinheiro, Eduardo da Silva Oliveira, Luiza Helena da Silva Christov, Fernando Bueno Catelan, Cristian Reichert, Élder Sereni Ildefonso, Eneila Almeida dos Santos, Cida Almeida & Casé Angatu

Entrecartas: ensaiando escritas

Por Carminda Mendes André, Márcia Fusaro, Karyne Dias Coutinho, Ana Maria Haddad Baptista, Caio Franzolin, Daniele Santana, Rodrigo Abreu, Sílvio Gallo, Fernanda de Andrade Santos, Daniel Rodrigo Viana, Gustavo Henrique Lima Ferreira, Osvaldo Pinheiro, Eduardo da Silva Oliveira, Luiza Helena da Silva Christov, Fernando Bueno Catelan, Cristian Reichert, Élder Sereni Ildefonso, Eneila Almeida dos Santos, Cida Almeida & Casé Angatu

  • Fecha de lanzamiento: 2024-03-23
  • Género: Educación

Descripción

"Este livro, organizado pelo Grupo de Pesquisa PERFORMATIVIDADES E PEDAGOGIAS (UNESP-CNPq), reúne cartas escritas por 20 autores(as), endereçadas a filósofos(as), poetas, pensadores(as), ativistas, humanos(as). Trata-se de uma obra poética (no sentido mais amplo da palavra), que nos leva a mergulhos sensíveis, profundos, criativos. "Fato é que a troca de cartas de teor afetivo e intelectual tem se manifestado ao longo da história, tecendo belos diálogos entre literatura, filosofia, artes e educação, entre outras áreas do conhecimento... pode até soar paradoxal continuarmos falando aqui sobre cartas, ou melhor, trocando cartas em um livro publicado em pleno século XXI, século este perpassado pelas novas tecnologias, pela comunicação via e-mail (e-pistolar) e pelas redes sociais, entre outras possibilidades. No entanto, é possível também notar que, independentemente da época em que se dê a correspondência escrita entre humanos, esse tipo de produção textual tem permanecido como um gênero fascinante e sedutor. Constatação, quem sabe, da afirmação de Deleuze e Guattari de que "as cartas são um rizoma, uma rede, uma teia de aranha"."